JUEGOS EN LA ENSEÑANZA DE QUÍMICA: UNA INVESTIGACIÓN BIBLIOGRÁFICA EN UNA REVISTA CIENTÍFICA BRASILEÑA ENTRE 1995 Y 2021
DOI:
https://doi.org/10.54343/reiec.v17i2.327Resumen
Este trabajo de investigación bibliográfica tuvo como objetivo analizar y problematizar el contenido de artículos que involucran el tema de juegos publicados en los últimos 27 años por la revista Química Nova na Escola con el fin de señalar algunas de las principales características y peculiaridades más relevantes de tales publicaciones. Para ello, realizamos una investigación bibliográfica cualitativa en todos los números y volúmenes de la mencionada revista hasta el año 2021, en la que encontramos 37 artículos que abordaban la temática mencionada. Así, estudiamos dichos artículos a través de la técnica de análisis de contenido, que luego surgieron de las siguientes categorías: i) materias escolares con foco en el contenido abordado en los juegos; ii) año de publicación y finalidad del juego; y iii) sección de la revista y lugar de origen de los autores y coautores de los artículos. De esta forma, con el estudio de estas categorías, fue posible comprender, en los textos analizados, los siguientes aspectos: disciplina abordada, contenido trabajado, objetivo del juego, año de publicación, sección de Química Nova na Escola en la que se fue publicado y lugar de origen de los autores y coautores de los artículos. Por lo tanto, se constató, entre otras cosas, que la mayoría de los artículos analizados abordan contenidos tradicionales de Química de uso común en la Enseñanza Media en Brasil. Además, la mayoría de los juegos presentes en los artículos tenían como objetivo permitir un aprendizaje efectivo de Química, así como muchos de los artículos analizados provenían de grandes centros urbanos brasileños, como Goiás, Distrito Federal y Río de Janeiro, en detrimento de otras províncias como Amapá y Piauí, por ejemplo.
Descargas
Citas
Bachelard, G. (2007). A Formação do Espírito Científico: contribuições para uma Psicanálise do Conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional da Educação. Brasília: Congresso Nacional.
Brasil. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (2007). Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Ministério da Educação.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação.
Brougère, G. (1998). Jogo e Educação. São Paulo: Artes Médicas.
Cavalcanti, E. L. D. (2018a). O lúdico e avaliação da aprendizagem: relações e diálogos possíveis. In: Cleophas, M. G.; Soares, M. H. F. B. (editores), Didatização Lúdica no Ensino de Química/Ciências, (pp. 103-115), São Paulo: Livraria da Física.
Cavalcanti, E. L. D. (2018b). Role Playing Game e o Ensino de Química. Curitiba: Appris.
Cleophas, M. G. (2018). AUTOPOIESIS e outros caminhos relacionados ao jogo: discussões à luz de Maturana e Colaboradores. In: Cleophas, M. G.; Soares, M. H. F. B. (editores), Didatização Lúdica no Ensino de Química/Ciências, (pp. 47-62), São Paulo: Livraria da Física.
Cleophas, M. G.; Cavalcanti, E. L. D.; Soares, M. H. F, B. (2018). Afinal de Contas, é Jogo Educativo, Didático ou Pedagógico no Ensino de Química/Ciências? Colocando os Pingos nos “is”. In: Cleophas, M. G.; Soares, M. H. F. B. (editores), Didatização Lúdica no Ensino de Química/Ciências, (pp. 33-43), São Paulo: Livraria da Física.
Cunha, M. B. (2012). Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula. Química Nova na Escola, (34)2, 92-98. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_2/07-PE-53-11.pdf.
Garcez, E. S. C.; Soares, M. H. F. B (2017). Um Estudo do Estado da Arte Sobre a Utilização do Lúdico em Ensino de Química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, (17)1, 183-214. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2017171183.
Huizinga, J. (2018). Homo Ludens: o Jogo como Elemento da Cultura. São Paulo: Perspectiva.
Kishimoto, T. M. (2018). O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Cengage Learning.
Laurence, B. (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da Aprendizagem: Componente do Ato Pedagógico. São Paulo: Cortez.
Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (2018). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. Rio de Janeiro: Editora Pedagógica e Universitária.
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2021). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.
Mendonça, P. C. C.; Ibraim, S. S. (2019). Argumentação no Ensino de Química. In: Santos, W. L. P.; Maldaner, O. A.; Machado, P. F. L. (editores), Ensino de Química em Foco, (pp. 217-235), Ijuí, Brasil: UNIJUÍ.
Messeder-Neto, H. S.; Moradillo, E. F. (2016). O Lúdico no Ensino de Química: Considerações a partir da Psicologia Histórico-Cultural. Química Nova na Escola, (38)4, 360-368. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160048.
Messeder-Neto, H. S.; Moradillo, E. F. (2017). O jogo no ensino de química e a mobilização da atenção e da emoção na apropriação do conteúdo científico: aportes da psicologia histórico-cultural. Ciência e Educação, (23)2, 523-540. https://doi.org/10.1590/1516-731320170020015.
Oliveira, A. L.; Oliveira, J. C. P.; Nasser, M. J. S.; Cavalcante, M. P. (2018). O Jogo Educativo como Recurso Interdisciplinar no Ensino de Química. Química Nova na Escola, (40)2, 89-96. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160109.
Piaget, J. (2014). Relações entre a Afetividade e a Inteligência no Desenvolvimento Mental da Criança. Rio de Janeiro: Wak.
Ramos, M. G.; Massena, E. P.; Marques, C. A. (2015). Química Nova na Escola – 20 Anos: Um Patrimônio dos Educadores Químicos. Química Nova na Escola, (37)2, 116-120. http://dx.doi.org/10.5935/0104-8899.20150057.
Rezende, F. A. M; Soares, M. H. F. B. (2019). Análise Teórica e Epistemológica de Jogos para o Ensino de Química Publicados em Periódicos Científicos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, (19), 747-774. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u747774.
Sasseron, L. H.; Carvalho, A. M. P. (2011). Alfabetização Científica: Uma Revisão Bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, (16)1, 59-77. https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/246/172.
Silva, C. S. (2021). Os Jogos e a Teoria Computacional da Mente no Ensino de Química. Goiânia: Kelps.
Silva, C. S.; Soares, M. H. F. B. (2021). Geomequímica: um jogo baseado na Teoria Computacional da Mente para a aprendizagem de conceitos de Geometria Molecular. Química Nova na Escola, (43)4, 371-379. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160265.
Soares, M. H. F. B. (2015). Jogos e Atividades Lúdicas para o Ensino de Química. Goiânia: Kelps.
Soares, M. H. F. B. (2016). Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Química: uma Discussão Teórica Necessária para Novos Avanços. Revista de Debates em Ensino de Química, (2)2, 5-13. http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1311.
Soares, M. H. F. B. (2018). Sobre o jogo e suas possíveis relações com a epistemologia genética de Jean Piaget: em um tabuleiro de xadrez. In: Cleophas, M. G.; Soares, M. H. F. B. (editores), Didatização Lúdica no Ensino de Química/Ciências, (pp. 235-248), São Paulo: Livraria da Física.
Sousa, A. S.; Oliveira, G. S.; Alves, L. H. (2021). A Pesquisa Bibliográfica: Princípios e Fundamentos. Cadernos da Funcamp, (43)43, 64-83. https://revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/2336.
Strieder, R. B.; Kawamura, M. R. D. (2017). Educação CTS: Parâmetros e Propósitos Brasileiros. Alexandria, (10)1, 27-56. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2017v10n1p27.
Wartha, E. J.; Silva, E. L.; Bejarano, N. R. R. (2013). Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Química Nova na Escola, (35)2, 84-91. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc35_2/04-CCD-151-12.pdf.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cleberson Souza da Silva, Márlon Herbert Flora Barbosa Soares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.